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  • Foto do escritorCarolina Caldeira

O velho e o mar - Ernest Hemingway

Ao ler hoje a reportagem que contava sobre dois idosos (74 e 75 anos) que passaram quatro dias à deriva no mar foi impossível não me lembrar de “O velho e o mar”. Uma versão bem resumida do enredo do livro poderia ser essa: um velho que passa alguns dias no mar.

Porém, a história é bem mais complexa. Na leitura, conhecemos o pescador Santiago que estava há 84 dias sem pegar nenhum peixe. Ele sai certa manhã para tentar romper com a má sorte que o rondava. Para viver sua vida cheia de precariedades, o velho conta com a ajuda de um garoto, que foi seu aprendiz, e que leva para ele alguns poucos alimentos, auxiliando-o nas atividades diárias. Todavia, o jovem foi impedido por seus pais de continuar pescando com o velho para não ser “contaminado” pela má sorte do segundo.

O velho sai resoluto a romper com esse ciclo e a voltar para a aldeia com um peixe. Em dado momento, ele fisga o maior peixe que já pescara. Vemos toda a luta de #Santiago para conseguir capturar e trazer o peixe até a aldeia. Nesse processo, lemos as belas reflexões que ele faz sobre a vida, a natureza, o mar, o peixe e sobre si mesmo. Trata-se de um livro comovente e impossível de parar de ler. A história de amor, respeito e ternura do velho pelo peixe, pelo mar e pelo jovem, e vice-versa(s) é extremamente tocante. Com certeza, um dos melhores livros que já li na vida!


Link para a reportagem: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2021/01/11/fizemos-uma-moqueca-e-fomos-tapeando-ate-o-socorro-chegar-diz-pescador-que-ficou-a-deriva-por-quatro-dias-com-amigo-na-ba.ghtml


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